Matéria na ìntegra:

http://www.istoe.com.br/reportagens/89963_PROFISSAO+MILITANTE

Em referência ao artigo acima, do Jornalista Alan Rodrigues tenho algumas pontuações à fazer, não que tenha achado um erro a matéria nas faltou-lhe subsídios de eminente conhecimentoda nossa política partidária,antes e após o ano 1988, quando os partidos políticos tomaram uma nova dimensão de existir, tem vários porque desse desencadear, mas o foco hoje é militância política. Alan até conseguiu estabelecer "uma divisão"entre as muitas maneiras de militância política , mas as nominações e suas características não correspondem com a verdadeira dinâmica de um partido político no seu dia a dia.

Importante esclarecer que MILITÂNCIA é uma ação, uma prática, uma atuação em prol de "causa maior", coletiva; é estar em defesa, incrementando idéias,ações pontuais com atos públicos de direito.Portanto, quando Alan fala em " diaristas" , está falando dos nossos irmãos brasileiros desempregados, por não estar adequado ao mercado,por não estar profissionalmente capacitado, por não ter frequentado em tempo suficiente os bancos escolares ou mesmo porque nossas ofertas de emprego são sempre menores do que o número de brasileiros em idade e condição laborativa . As estatísticas estão por ai todos os dias!Também, importante dizer que não é a filiação partidária que define a pessoa como militante, ela pode ser apenas filiada e não atuar em nenhum movimentados pelo jornalista são pessoas em "trabalho temporário", tanto quanto ocorre com as empresas ou organizações que oferecem esse tipo de vínculo de trabalho. Tanto que é feito um contrato específico de trabalho; do tipo e forma , como a pessoa vai prestar seus serviços; é tudo dentro da lei, tem que aer deve ser! Acredito que assim fica claro que as pessoas que Alan chamou " de diaristas " não são militantes, são prestadores de serviços. Quanto as demais categorias à que ele se referiu poderemos 'Ver" a seguir se acharem interessante, assim como o aprofundamento sobre a matéria...