segunda-feira, 6 de setembro de 2010

" No seu voto , bote fé"!


Essa frase tem me dado um retorno positivo maravilhoso. Meu afilhado Arthur (3 anos) é quem tem curtido muito. Fica assistindo o horário eleitoral e ao final , sai correndo e repetindo a frase! Então, como ela está também no meu jornal, ao pegá-lo para aqui escrever, lembrei de falar. É que quero hoje, falar sobre a minha última proposta nos ítens da SAÚDE; " A saúde do adolescente em atendimento às suas mudanças metabólicas, afetivas e físicas". Em referência a uma reportagem, hoje na Gazeta do Povo/ Vida e Cidadania- pg 12-, sobre acne e a adolescência. Por toda a minha formação e experiência profissional, sempre me preocupei com os jovens com acnes; pois é um acometimento "impossivel quase" de se prevenir no jovem. Faz parte das características metabólicas nessa fase. E causa tanta angústia e dor em sua autoestima; tanto quanto causa infecção, sangramento e febre. O legal é que a reportagem traz muito bons esclarecimentos: que a doença tem 5 graus de ação, segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia e que a doença atinge à 18 milhões de brasileiros, que o SUS atende essa patologia e que o grau 5 tem um tratamento mais específico, com um medicamento de alta periculosidade em seu uso; sendo receitado por médicos de referência, cadastrados no SUS e em receituário especial. Que o medicamento causa efeitos colaterais, e que o paciente para fazer uso , passa por exames e tem que assinar um termo de compromisso. Tem também que fazer um cadastro em farmácias especiais, em uma das 22 Regionais de Saúde do Estado. O medicamento não pode ser usado por grávidas, e nem por quem tem colesterol, diabete, doenças hepáticas e renais, pois pode haver falência dos orgãos. O usuario também não pode doar sangue.Importante sempre podermos nos informar das novidades de nossa medicina. Quis trazer este assunto para comprovar que a minha proposta , atendendo aos jovens específicamente tem sua relevância. Pois é uma fase de difícil passagem, por exemplo, pela explosão de hormônios que se estabelece e suas intercorrências de ordem físicas, emocionais e sociais. Os nossos jovens sofrem por vezes , calados e sós em sua tão aturdida fase. Porisso prescindem de cuidados do Estado, que abrajam as suas demandas de forma global, e sem preconceitos; que só nos afastam de uma convivência profícua, e impossibilitam resultados pró ativos para a nossa sociedade.

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